Coletivo

Trupe Era Uma Vez

Área de Atuação

Teatro

Funções

Descrição curta

Unidos pelo trabalho em Teatro e o compromisso com a Arte-Educação, Hertenha Glauce e Toni Benvenutti fundaram em 2019 a “Trupe Era Uma Vez”, objetivando a montagem e circulação de contações de histórias – preferencialmente de autores cearenses – oficinas teatrais e pedagógicas, enquanto atividades socioeducativas para Educação Infantil ao Fundamental I e II.

E-mail: trupeeraumavez@gmail.com

Telefone Público: (85) 99819-3912

Descrição

Unidos pelo trabalho em Teatro e o compromisso com a Arte-Educação, Hertenha Glauce e Toni Benvenutti fundaram em 2019 a “Trupe Era Uma Vez”, objetivando a montagem e circulação de contações de histórias – preferencialmente de autores cearenses – oficinas teatrais e pedagógicas, enquanto atividades socioeducativas para Educação Infantil ao Fundamental I e II.

Em seu repertório, "Bode Noivo, Galinha Encantada" marca a estreia do primeiro trabalho da Trupe Era Uma Vez, em 2020. Com texto de Demitri Túlio e Sarah Monteiro, a montagem cria no sertão de Quixadá a história de amor entre o Bode Ioiô e a Galinha Choca. Já no espetáculo “A Menina dos Cabelos de Capim”, trata-se de uma recriação do conto de tradição ibérica “Os Figos da Figueira”, ambientado no sertão mítico cearense, em um interior não muito distante e cheio de memórias afetivas, pelo dramaturgo Ricardo Guilherme.

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Publicado por

José Antônio da Silva Filho

José Antônio da Silva Filho (em artes, Toni Benvenutti), é artista, arte-educador, produtor cultural, fotógrafo, videomaker e editor de vídeos freelancer. Mestre em Artes, com ênfase em fotografia, pela Universidade Federal do Ceará (UFC), é também licenciado em Teatro, com ênfase em performance, pelo Instituto Federal do Ceará (IFCE). Desde 2009, desenvolve investigações teórico-práticas sobre as relações entre fotografia, performance e cidade. Neste sentido, sua pesquisa está numa interdisciplinaridade de linguagens que envolve o audiovisual, a performance e o teatro.

Sobre a performance, essa linguagem tem sido um dos eixos de pesquisa e experimentações dos trabalhos do artista. Atravessando e se misturando com seu trabalho com fotografia e teatro, as propostas tem sido voltadas para uma encenação performativa, ou performance cênica pensada para a fotografia. Assim, integrando linguagens, a performance ganha as ruas das cidades por onde o artista, num movimento "Flâneur", busca relações imagéticas entre a vida e a narrativa ficcional.

Atualmente, é docente da rede privada de ensino em Fortaleza-CE. Em 2020 passou a integrar, como ator, o Grupo Mirante de Teatro da Unifor. Junto com Hertenha Glauce, ainda em 2020, fundou a Trupe Era Uma Vez – grupo que realiza criações e pesquisas a partir do contexto da Cultura Infância e da Arte-Educação. É também participante do Incidente Coletivo – coletivo artístico que vem realizando investigações e criações com foco nas reflexões políticas da cena preta contemporânea.

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